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sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Estar sozinho e só!


Ausência indecente de ar aumenta necessidade inconstante de comunicar desejos ou anseios para sabe quem lá...não importa.
Uma mulher desconhecida fala de panelas e tenta vende-las na teve. Vejo letras e vento leve, verde e chuva fina. Ela fala de fritar o ovo e transformação, só escuto o quero e o que não quero não. Mudo os canais mesmo sem assistir e de repente mudo, clico mute e algo chega aqui. Um som de mar, mas mar não existe, estou Em São Paulo, no meio do caos furação de ação. Não...estou em casa, na cama, resguardada obrigatoriamente esperando o ar chegar. Estranho escrever qualquer coisa que vem pois as vezes soa triste ou depre, sei lá e o caso é simplesmente soltar, expurgar, excluir daqui. Abri este espaço a mim para vomitar sentidos sejam eles como forem e não exatamente para dedicar sempre sempre delícias, suvenirs...tenho que comer, não quero cozinhar e não posso sair...Alguém me ajuda?

Uma aluna dizia...
"estar sozinho e só
aguento dar tres passos
do que só adianta só construir só uma máscara só
feita pela só cultura original só se fez so zinho
só pá contruir pássagens..."

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